terça-feira, 14 de julho de 2009

Velha madrugada


Traga a noite para mim novamente

E descreva-a como só tu sabes

Minha mente alienada não acompanha seus pensamentos

Porém consegue seguí-los...

Esqueço de tudo,

Pois nos reunimos outra vez.

O doce acaso nos apontou

Para que nos lembracemos

De todo aquele veneno que nos entorpecia

De toda aquela festa morta que nos rodiava

De toda lagrima, de toda alegria

Para lembrarmos da vida,

Nossa fiel agonia!

O que importa no passado

São as peraltices noturnas que deixamos para traz

Momentos que vivemos e não esqueceremos jamais

Saudades da maldita madrugada

Que não deveria ter "juízes-sem-moral"

Mas a quem eles importam?

Sem nós lá presentes,

A doce e fria noite nunca mais será igual!

Nenhum comentário:

Postar um comentário