segunda-feira, 6 de julho de 2009

O entardecer do coração


Sinto que esta escurecendo

O que há de ser de mim,

Pobre ser apaixonado?

Meus olhos se apagam,

Com o tempo, o raio de luz em meu olhar,

Não existe mais...

Sim, existe, mas esta distante,

Tão distante quanto o Sol que me aquece,

Somente não quer mais brilhar...



O tempo passou, e com ele,

Se apagaram meus raios de luz...

O que houve comigo,

Pobre ser apaixonado?

Nada houve, nada há e nada haverá

Não existe mais sentido para seguir

Sigo somente pelo dever de continuar

Mas a vontade, a alegria, a anciedade,

Não existem mais.



De seu amor...

Que me transformou em luz incessável,

Só sobraram sombras.

Somente as lagrimas de dor,

De uma dor inemaginavel.

Mesmo assim ergo a cabeça e sigo em frente.

(Mas agora, sem esperança.)

Nenhum comentário:

Postar um comentário